sábado, 21 de agosto de 2010

REFLEXÃO

“Quem trabalha com EJA precisa refinar uma escuta atenta e um olhar sensível para descobrir saberes dos educandos e usá-los a favor de novas informações. Falar em código escrito, por exemplo, pressupõe investigar outros códigos que os educandos já conhecem: códigos de marcar animais, de identificar as fases da lua, de distinguir os dias da semana, de criar as mais variadas formas de marcar para lembrar.”
 

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